Nas ruínas de minh’alma
há de existir estórias.
Por detrás dessas cores desbotadas,
a glória ;
de não ser mais igual.
Decido retornar à essência,
sentir os sabores,
perceber as dádivas;
os amores.
Tornar-me humano
e cada vez mais humano
pois sou carne,
sou osso;
E este meu pranto,
não justifica o todo.
Olá Thiago! Passei para te desejar uma ótima semana e dizer é um belo poema. Pequeno na estrutura, porém gigante na profundidade.
ResponderExcluirAbraços,
Furtado.
ótimo poema, mostra bem o que você sente no fundo...
ResponderExcluirEspero que continue escrevendo
Abraço
Não escreva, descreva a alma do poeta que vive em você!!parabéns, tô seguindo!!
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