Frustrante rotina pelo qual receio
A conspiração do universo em vida
E então me vejo
Como rosas que já sabem do seu fim
Em um paraíso completo de cores
Sentimentos e vontades;
Aprisionados em dores
Como se não houvesse nada
No vacuo e a deríva
Corro parado,
Nessa instigante intriga
Vou do presente ao passado
vivendo o inanimado;
foi o que restou.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
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