Nas ruínas de minh’alma
há de existir estórias.
Por detrás dessas cores desbotadas,
a glória ;
de não ser mais igual.
Decido retornar à essência,
sentir os sabores,
perceber as dádivas;
os amores.
Tornar-me humano
e cada vez mais humano
pois sou carne,
sou osso;
E este meu pranto,
não justifica o todo.